A noite cai cedo na linha do Equador. À medida que seu manto escuro estende-se da baía de Santa Ana à cidade de São Tomé, as raparigas aparecem. Em grupos de duas ou três, elas esperam os clientes no bar Farol ou na discoteca Dolores, centros da agitação nocturna na capital do pequeno arquipélago de São Tomé e Príncipe, na costa ocidental de África, junto à linha do Equador.
Ângela*, 28 anos, robusta e simpática, saiu para a rua às 19 horas, vestindo uma blusa de alcinhas preta, uma calça jeans apertada e missangas nos seus curtos dreadlocks. Seus clientes habituais são "operários portugueses, marinheiros de Malabo [Guiné Equatorial] e são-tomenses", disse ela ao PlusNews.
Seus clientes preferidos são os marinheiros das frotas pesqueiras estrangeiras. "Eles chegam ao porto loucos por sexo selvagem e trazem presentes como peixe seco, arroz, roupas e brinquedos", explica ela. Mas os portugueses são os mais promissores: "Se um deles se apaixonasse por mim, eu poderia deixar esta vida e mudar para Portugal." leia mais aqui
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foto tirada daqui
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