
lundi 31 décembre 2007
Dificuldades...

“Eu sabia que iam surgir dificuldades .
Sempre que há uma transição, sempre que se muda um sistema, há inevitávelmente, dificuldades, mas eu achava que havia capacidade, determinação, coragem e fé suficientes para ultrapassar as dificuldades à medida que elas surgissem.
Quando ouço dizer “as pessoas não estão preparadas”, acho que isso é como dizer a uma pessoa que esta a tentar nadar “nao te atires para a água enquanto nao aprenderes a nadar”. Quando o que é verdade é que só aprendemos a nadar depois de nos atrirarmos à água.
É preciso dar as pessoas a opurtunidade de se desenvolverem e de se governarem a si próprias.
Lembro-me muitas vezes de uma frase de Nkrumah: "prefiro a autonomia com perigos à servidão com tranquilidade”. Acho que é uma grandre frase.”
Martin Luther King
Quando ouço dizer “as pessoas não estão preparadas”, acho que isso é como dizer a uma pessoa que esta a tentar nadar “nao te atires para a água enquanto nao aprenderes a nadar”. Quando o que é verdade é que só aprendemos a nadar depois de nos atrirarmos à água.
É preciso dar as pessoas a opurtunidade de se desenvolverem e de se governarem a si próprias.
Lembro-me muitas vezes de uma frase de Nkrumah: "prefiro a autonomia com perigos à servidão com tranquilidade”. Acho que é uma grandre frase.”
Martin Luther King
A pestana do equador...

Desde 2004 que o grupo Pestana gere um empreendimento turístico de quatro estrelas no ilhéu das Rolas com o nome Pestana Equador, mas os moradores queixam-se da forma como estão a ser tratados pela empresa portuguesa. "Há dois anos que não temos água e luz", lamentou à Agência Lusa Aida Quaresma, uma das poucas moradores que ainda vive no ilhéu das Rolas, situado a 100 quilómetro da cidade de São Tomé. Aida Quaresma tem 11 filhos, sete deles foram estudar para São Tomé porque a escola foi fechada. A cantina, onde habitualmente iam comprar alimentos, segundo a moradora, também foi encerrada pelo grupo Pestana, que "não deixa" os locais aproximarem-se do complexo turístico.
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;) foi para isto, que outros antes de mim lutaram pela (in)depêndencia?
foto: olhares.com
dimanche 30 décembre 2007
O que se pode pintar no rosto de um homem...

"...O que se pode pintar no rosto de um homem? A vida.
Quando não mais podemos chorar, falar, sorrir, resta-nos o que no homem sempre habitou, a arte, o pedaço que não foge ao olhar e ao silêncio.
A pintura empresta ao homem a palavra muda mas certa para dizer Já Basta., porque “a arte é eternamente livre” escreveu kandinsky.Já Basta! mostra que a pintura deve ser livre, servir os homens. Retractar a exuberância da alegria, da miséria. da tristeza , da beleza, dos números, do sonho.Mas é no sonho que reside esta pintura. No sonho do rosto que deve-se retractar, emprestar-se às fantasias do real, e medir na tela a liberdade do mundo.A cada traço percorre-se o limite do interior , a sensoriedade do dialogo entre o sonho e o real. E ai reside o homem do rosto, que lhe faltam olhos para contemplar-se a si próprio.Muitas vezes negamos a liberdade da pintura, talvez porque ela se retracta com retratos, e não com rostos..."
Chapa 100
A pintura empresta ao homem a palavra muda mas certa para dizer Já Basta., porque “a arte é eternamente livre” escreveu kandinsky.Já Basta! mostra que a pintura deve ser livre, servir os homens. Retractar a exuberância da alegria, da miséria. da tristeza , da beleza, dos números, do sonho.Mas é no sonho que reside esta pintura. No sonho do rosto que deve-se retractar, emprestar-se às fantasias do real, e medir na tela a liberdade do mundo.A cada traço percorre-se o limite do interior , a sensoriedade do dialogo entre o sonho e o real. E ai reside o homem do rosto, que lhe faltam olhos para contemplar-se a si próprio.Muitas vezes negamos a liberdade da pintura, talvez porque ela se retracta com retratos, e não com rostos..."
Chapa 100
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samedi 29 décembre 2007
E Deus criou a “arca de Zoé”…

Segundo o livro bíblico do Gênesis, a Arca de Noé foi a provisão pela qual os antepassados de toda a humanidade sobreviveram ao Dilúvio Bíblico.
Nesta quadra natalicia, que se quer de muito amor, muita paz, fraternidade e solidariedade, Deus reeditou a arca de noé, em francês, claro, “arche de Zoé” . Escolheu, assim, Deus, uma lingua prenhe de significaçoes, a lingua dos direitos do homem , lingua de Moliére, patrono da comédia francesa. A escolha de de Deus nao foi “por acaso”. Nao, nao. Deus, sabe sempre o que faz. E, quando, parece, que nao sabe, nao faz mal. Deus é Deus. Dizia eu, que Deus escolheu uma simpatica lingua romanica, língua justa e justiceira, e porque não desinteressadamente solidária, para nos questionar sobre o significado de “humanitario”.
Voilà, “humanitaire”, “humanitario”, essa grande palavra, dotada de bons sentimentos, embalando nos seus braços, todos os homens do planeta, tanto a norte como a sul. Por vezes, na falta de braços longos, muito longos, os abraços fragmentam-se, multiplicam-se, organizam-se e reorganizam-se, varios abraços, diversas acçoes - “acçao humanitaria” , “ajuda humanitaria” . Mas, a questão que se coloca, neste momento é a de saber em caso de diluvio, quem sao os priveligiados de Deus?
A acção humanitaria” é pura e desinteressada? Sera o “humanitario” um mundo de negociaçoes permanentes?
o embroglio diplomatico –humanitario protagonizado pela associação francesa “arche de Zoé” no Tchad, talvez, nos possa ajudar a reflectir sobre estas questoes. “Arche de Zoé” tinha por lema “agir, sem olhar a meios”. Método, hoje criticado, inclusivé, por outras ONG’s. A questao que se coloca é de saber se as criticas, neste momento, dirigidas, à “arche de Zoé”, são fruto de uma reflexão amadurecida, ou apenas a vontade salvarem a imagem de suas ONG’s?
diz-se que os membros da associação “arche zoé” sonegaram às autoridades locais, a intençao de levar para França 103 crianças . Cinco pais representando 70 famílias que confiaram os filhos à Arca de Zoé prestaram depoimento, afirmando que confiaram as crianças a essa associação porque ela prometia ministrar a eles uma boa educação, mas "se enganaram e seus filhos foram roubados".
julgados no Tchad, condenados a oito anos de trabalho forçado, os 6 membros da ONG “arca de Zoé” regressaram ontem, sexta-feira, 28 de Dezembro de 2007, a França. Onde foram encarecerados. Os 103 orfaos continuam no Tchad, num orfelinato.
Quem sao os priveligiados de Deus, afinal? Serao aqueles embarcados na arca? Ou serao aqueles que ficam em terra? de que Deus falamos nós?
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mercredi 26 décembre 2007
jeudi 20 décembre 2007
comité de sabios...

O “comité de sabios” da Uniao africana, encarregue de apoiar os esforços do conselho da paz e segurança (CPS)no quadro da prevenção de conflitos no continente africano, foi empossado, na terça-feira 18 de Dezembro 2007, em Addis Abeba.
Sao Cinco os membros do comité de sabios, entre os quais o ex-presidente de Sao Tomé e Principe, Miguel Trovoada, em representaçoa da Africa Central.
Sao Cinco os membros do comité de sabios, entre os quais o ex-presidente de Sao Tomé e Principe, Miguel Trovoada, em representaçoa da Africa Central.
dimanche 16 décembre 2007
Liberdade dos 100... liberdade de sempre...

Oscar Niemeyer comemorou ontem, 15 de Dezembro de 2007, cem anos, ao lado da familia e amigos. Tranquilo, simples, imbuido do seu tradicional espirito critico, Niemeyer continua preocupado com as desigulades sociais, chegando, mesmo a afirmar que “a luta de classes é mais importante que a arquitectura»
Niemeyer disse mais de uma vez que a vida não é fácil e que, se tivesse que resumi-la numa palavra, escolheria a solidariedade: "Os pobres ficam vendo os palácios de hoje sem poder entrar”, disse. “A vida não é justa. E o que justifica esse nosso curto passeio é a solidariedade”.
Seu maior crítico é ele mesmo. Quando lhe perguntam se, caso pudesse voltar atrás no tempo, faria algo diferente do que fez, ele diz: "Muitas coisas. É tolice dizer que as coisas são imutáveis. Tudo pode ser mudado. Só aquilo no qual acredito e certas convicções permanecem as mesmas."
Sua fonte de inspiraçao, a natureza e as mulheres
“Ele tem um museu particular onde guarda tudo o que viu e amou na vida” um museu dynamico e interactivo onde encerra criatividade, solidariedade, integridade ...onde encerra liberdade...
Niemeyer disse mais de uma vez que a vida não é fácil e que, se tivesse que resumi-la numa palavra, escolheria a solidariedade: "Os pobres ficam vendo os palácios de hoje sem poder entrar”, disse. “A vida não é justa. E o que justifica esse nosso curto passeio é a solidariedade”.
Seu maior crítico é ele mesmo. Quando lhe perguntam se, caso pudesse voltar atrás no tempo, faria algo diferente do que fez, ele diz: "Muitas coisas. É tolice dizer que as coisas são imutáveis. Tudo pode ser mudado. Só aquilo no qual acredito e certas convicções permanecem as mesmas."
Sua fonte de inspiraçao, a natureza e as mulheres
“Ele tem um museu particular onde guarda tudo o que viu e amou na vida” um museu dynamico e interactivo onde encerra criatividade, solidariedade, integridade ...onde encerra liberdade...
vendredi 14 décembre 2007
jeudi 13 décembre 2007
dimanche 9 décembre 2007
o poder da imagem ...

Na sequencia do caso Ingrid Betancourd o Presidente da Republica Francesa Nicolas Sarkozy dirigiu no passado dia 3 de Dezembro uma mensagem ao Sr Manuel Marulanda, chefe das FARC.
É a primeira vez, que um presidente de um país, se dirige aos raptores sem passar pelos tradicionais canais diplomaticos, imbuidos do não menos tradicional secretismo.
Trata-se de facto da mundializaçao da imagem, o poder da imagem. Nos nossos dias tudo passa pela imagem. Os raptores de Ingrid Bettancourd compreenderam-no. Enviaram a prova de vida. Imagem chocante, capaz de exercer pressao sobre os dirigentes, atraves do jogo das emoçoes, obrigando-os assim a negociar, quebrando a velha maxima “nao negociamos com terroristas”. Sera esta uma forma de enfraquecer as intituiçoes democraciamente eleitas? Sera uma forma de enfraquecer a democracia?
Nicola Sarkozy, homem mediatico por excelencia, mestre da imagem, procede pela imagem, gosta de se dirigir às opiniões, e , entra no jogo, procede no mesmo esquema que os raptores de Ingrid Bettancourd, introduzindo as mensagens video e radio na negociação. Aparentemente, contorna a diplomacia secreta e dirige-se pela imagem às FARC. Nova era diplomatica ou apenas um show mediatico? Nao sei.
A resposta das FARC, nao se fez tardar. A propsição do presidente colombiano tambem não. Para quando a libertação de Ingrid e dos outros sequestrados? Para quando a resoluçao do conflito colombiano?

Latin Moving,
um novo conceito, mistura varias danças latinas, num curso cardio, com aquecimento e alongamentos. O cartaz era chamativo. Decedi experimentar. O professor? Qual Hercules ! O deus dos “métayers”. Corpo musculado, sem um grama de gordura, as fibras arrumadinhas, seguiam uma geometria perfeita. Uf, pena que eu nao estude, medecina!
Esperei. Foram aparecendo as alunas , uma a uma, loiras, morenas, altas, baixas, magras e muito magras, corpos filiformes, prontos a entrarem na onda do “latin moving”.
O aquecimeto começou ao som de um tango doce, o ritmo foi aumentando, seguiu-se a salsa, aí aprendi que a menina que cruzei nas aulas de pump, dona de uma bundinha à Jennifer Lopes, é latina, pequenina, ondulava seu corpinho ao ritmo dos sons de sua terra, pela primeira vez vi-a sorrir! O que a musica nao faz! De repente, estico a orelha, pois o som é-me familiar, é, mal tive tempo de alinhar os bits no meu cerebro, quando oiço o professor gritar num sotaque bem francês, “cu duro”, os meus dentes, que estão invariavelmente à janela juntaram-se à dança, lá estavamos nós, rodopiando, ao som da musica angolana, classificada, lá, naquele momento, como musica latina, pouco importa... no que me concerne fez-me esquecer momentaneamente os bolinhos de arroz e o cheiro do peixe cru do meu trabalho, fez-me esquecer Mugabe e a sua cimeira... embarquei, “volontier” nesse “cu-duro moving” com sotaque francês.
No plano colectivo, as nacionalidades, as classes sociais, as raças, moldaram-se aos fatos pretos que guardavam os corpos, cada um com sua historia, requebrando-se todos aos sons dessa Angola, tao longe e tao perto...
Particularmente ja tinha atravessado a fronteira, deixei a Lisboa mestiça e ja me passeava na marginal 4 de Fevereiro ao som do carnaval da vitoria, quando o som torna-se “morabezamente” doce, meus sonhos reais, interrompidos pela voz caliente del professor, (incitando-nos a baixar o ritmo), e pela calida morna caboverdiana, trop bon, para ser verdade...não sei porquê essa musica transporta-me para as “roças” em Sao Tomé e Principe, estranho! Enfim, assim fui eu balançando, viajando, numa sexta- feira, 7 de Dezembro, ao som das musicas ditas latinas, neste mundo, afinal, tão singular... :-)
um novo conceito, mistura varias danças latinas, num curso cardio, com aquecimento e alongamentos. O cartaz era chamativo. Decedi experimentar. O professor? Qual Hercules ! O deus dos “métayers”. Corpo musculado, sem um grama de gordura, as fibras arrumadinhas, seguiam uma geometria perfeita. Uf, pena que eu nao estude, medecina!
Esperei. Foram aparecendo as alunas , uma a uma, loiras, morenas, altas, baixas, magras e muito magras, corpos filiformes, prontos a entrarem na onda do “latin moving”.
O aquecimeto começou ao som de um tango doce, o ritmo foi aumentando, seguiu-se a salsa, aí aprendi que a menina que cruzei nas aulas de pump, dona de uma bundinha à Jennifer Lopes, é latina, pequenina, ondulava seu corpinho ao ritmo dos sons de sua terra, pela primeira vez vi-a sorrir! O que a musica nao faz! De repente, estico a orelha, pois o som é-me familiar, é, mal tive tempo de alinhar os bits no meu cerebro, quando oiço o professor gritar num sotaque bem francês, “cu duro”, os meus dentes, que estão invariavelmente à janela juntaram-se à dança, lá estavamos nós, rodopiando, ao som da musica angolana, classificada, lá, naquele momento, como musica latina, pouco importa... no que me concerne fez-me esquecer momentaneamente os bolinhos de arroz e o cheiro do peixe cru do meu trabalho, fez-me esquecer Mugabe e a sua cimeira... embarquei, “volontier” nesse “cu-duro moving” com sotaque francês.
No plano colectivo, as nacionalidades, as classes sociais, as raças, moldaram-se aos fatos pretos que guardavam os corpos, cada um com sua historia, requebrando-se todos aos sons dessa Angola, tao longe e tao perto...
Particularmente ja tinha atravessado a fronteira, deixei a Lisboa mestiça e ja me passeava na marginal 4 de Fevereiro ao som do carnaval da vitoria, quando o som torna-se “morabezamente” doce, meus sonhos reais, interrompidos pela voz caliente del professor, (incitando-nos a baixar o ritmo), e pela calida morna caboverdiana, trop bon, para ser verdade...não sei porquê essa musica transporta-me para as “roças” em Sao Tomé e Principe, estranho! Enfim, assim fui eu balançando, viajando, numa sexta- feira, 7 de Dezembro, ao som das musicas ditas latinas, neste mundo, afinal, tão singular... :-)
mardi 4 décembre 2007

“O trafico de influencias constitui o pão quotidiano do poder”
in Verbatin III (1988- 1991),
Jacques Attali
in Verbatin III (1988- 1991),
Jacques Attali
dimanche 2 décembre 2007
amor esse sentimento estranho...

Particularmente travei conhecimento com o blog de clandestino aqui , uma série sobre Erotismo bloguista em Moçambique. Visito-o, por vezes. Acho-o interessante, mais que um simples blog erotico. Clandestino, com seu jeito particular, aborda de forma simples, as relaçoes entre ambos os sexos e as normas sociais que o formatam. Expõe sem complexos os interditos em materia de sexo. Expõe-se, Expõe-nos... o outro lado de nós mesmos... ou um dos nossos muitos lados... No meio da complexidade de seu blog, clandestino revela-se, um homem sensivel e preocupado, com o futuro do seu pais, com a terra que deve restituir a seu filho, um pai protector, um amante, um amigo, um companheiro cumplice...enfin Clandestino em minha opiniao, (saibam que ninguém ma pediu) nao é Clandestino. Clandestino é (des) clan (destino) - um HOMEM que assume o seu destino, a partir das relaçoes que tornan possiveis a sua (nossa) existencia. Clandestino escreve sobre o “clan” (clã) "envergonhado" de nossa sociedade . Lugar silenciado, silencioso, calado. Lugar onde a historia da vida segue a sua propria existencia, estrada longa, sinuosa, ondulante, rumo à perpetuidade, reproductibilidade, perene reproduçao... Lá onde onde os sentimentos e os corpos se cruzam, lá, quiçá, no "centro da vida"... lá onde se produz vida, vida na sociedade, vida da sociedade... Clandestino assume, de forma simples, a extraordinaria diversidade, que habita em todos nós, alimentando a mais alta ambição humana, "celui de plaire à l'autre pour se plaire à soi-même. Celui d'aimer pour être aimé".
Amores: Historias das relaçoes entre os homens e as mulheres
Jacques Attali et Stéphanie Bonvicini
Enquanto a maior parte dos animais se reproduzem, sem estabelecer relaçoes estáveis, a humanidade, depois da sua formaçao, há mais de cem mil anos, ritualizou as relações entre os homens e as mulheres. Organizou-as, antes de mais, para permitir a sobrevivência do grupo, esta relação evoluiu para a afirmação do desejo dos parceiros, libertando-os assim das exigencias da reproduçao...
Este livro aborda, nas diferentes culturas, as relações entre sexos, as normas sociais e as interdições em materia de sexualidade: poligamia, poliandria, fidelidade, infedilidade, incesto, zoofilia, pedofilia, homosexualidade, triangulos amorosos, etc , etc, etc
samedi 1 décembre 2007
Silêncio...Ingrid "fala"...

O governo colombiano, divulgou documentos que mostram provas de vida de 16 refens das FARC, entre os quais a franco colombiana Ingrid Betancourt.
Ingrid aparece num video, escreveu uma carta de “desespero e solitude” a sua familia. Entretanto, a imagem video levantou varias interrogaçoes. Ingrid aparece imovel, sem esboçar uma so palavra, silenciosa. O marido de Ingrid - Juan Carlos Lecompte - interpretou a atitude de sua esposa como uma forma de protestação.
Ingrid aparece num video, escreveu uma carta de “desespero e solitude” a sua familia. Entretanto, a imagem video levantou varias interrogaçoes. Ingrid aparece imovel, sem esboçar uma so palavra, silenciosa. O marido de Ingrid - Juan Carlos Lecompte - interpretou a atitude de sua esposa como uma forma de protestação.
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