O historiador é um mentiroso. Não se pode fugir desta realidade. Cada um percepciona as suas vivências ( acumuladas e herdadas) e depois escreve las. Duas pessoas observando um mesmo facto num mesmo momento e espaço de certo surgirão duas opiniões. Não serve este pequeno intróito para desculpabilizar-me. O artigo sobre S.Tomé e Príncipe postado no Kimangola é fruto de um trabalho que apresentei na disciplina Métodos de Investigação em Ciências Sociais e Humanas e que bebe na literatura disponível aqui na Universidade dos Açores. A aproximação ( porventura mesmo só aproximação)à verdade deveria beber em fontes primárias e quiçá na oralidade das gentes de S. Tomé e Príncipe. Mas mesmo estas fontes primárias escritas certamente que não nos ajudarão muito. Assim a minha perspectiva , A Sua, e a dos outros (interdisciplinaridade) ajudarão. No fim forneço a Bibliografia por mim consultada do qual não constam os dois nomes citados pela Aguiar. A África confronta se com o problema da falta de fontes escritas, a oralidade sempre foi e continua a ser mais forte. Mas se calhar ( como disse atrás) é melhor não haver mresmo muita coisa escrita: seria talvez maior ainda a confusão. O ser Humano é tendenciosamente predisposto ao dualismo.Mesmo a Arqueologia que parecia uma Ciência tão segura, veja se já as várias correntes que existem.Mas mesmo assim, os vestígios que encontrarmos nos solos africanos retratarão mais fielmente o´passado. De qualquer maneira ,os meus cumprimentos à Sua atenção. Eu próprio como aluno que sou, quero aprender mais , por isso preciso da ajuda de todos.
AS ILHAS DE S.TOMÉ E PRÍNCIPE
História de São Tomé e Príncipe
SERRÃO, Joel, Dicionário de História de Portugal Vol.V, Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1975, pp.488-489
4 commentaires:
Cara Aguiar,
O historiador é um mentiroso. Não se pode fugir desta realidade. Cada um percepciona as suas vivências ( acumuladas e herdadas) e depois escreve las.
Duas pessoas observando um mesmo facto num mesmo momento e espaço de certo surgirão duas opiniões.
Não serve este pequeno intróito para desculpabilizar-me.
O artigo sobre S.Tomé e Príncipe postado no Kimangola é fruto de um trabalho que apresentei na disciplina Métodos de Investigação em Ciências Sociais e Humanas e que bebe na literatura disponível aqui na Universidade dos Açores. A aproximação ( porventura mesmo só aproximação)à verdade deveria beber em fontes primárias e quiçá na oralidade das gentes de S. Tomé e Príncipe. Mas mesmo estas fontes primárias escritas certamente que não nos ajudarão muito. Assim a minha perspectiva , A Sua, e a dos outros (interdisciplinaridade) ajudarão.
No fim forneço a Bibliografia por mim consultada do qual não constam os dois nomes citados pela Aguiar.
A África confronta se com o problema da falta de fontes escritas, a oralidade sempre foi e continua a ser mais forte. Mas se calhar ( como disse atrás) é melhor não haver mresmo muita coisa escrita: seria talvez maior ainda a confusão. O ser Humano é tendenciosamente predisposto ao dualismo.Mesmo a Arqueologia que parecia uma Ciência tão segura, veja se já as várias correntes que existem.Mas mesmo assim, os vestígios que encontrarmos nos solos africanos retratarão mais fielmente o´passado.
De qualquer maneira ,os meus cumprimentos à Sua atenção. Eu próprio como aluno que sou, quero aprender mais , por isso preciso da ajuda de todos.
AS ILHAS DE S.TOMÉ E PRÍNCIPE
História de São Tomé e Príncipe
SERRÃO, Joel, Dicionário de História de Portugal Vol.V, Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1975, pp.488-489
http://mega.ist.utl.pt/~mles/SaoTome/Historia.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%B3ria_de_S%C3%A3o_Tom%C3%A9_e_Pr%C3%ADncipe
O Meio Físíco / Aspectos Populacionais / A Economia / Aspectos Administrativos
Geografia Universal, São Tomé e Príncipe, Lisboa, Editorial Enciclopédia Lda, 1989, pp.2283-2285
Conflitos Raciais
BOXER, C.R., O Império Marítimo Português 1415-1825 ,Lisboa, Edições 70, 1969, pp.253-255.
A Questão dos Angolares
HENRIQUE, Isabel Crasto, São Tomé e Príncipe:a invenção de uma sociedade, Lisboa, Veja, 2000, pp.50-61.
As Roças em S.Tomé e Príncipe
NASCIMENTO, Augusto, O quotidiano dos europeus nas roças de São Tomé, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 2000, pp.402-407.
http://viagemastomeprincipe.blogspot.com/2007/05/roas-em-s-tom_03.html
Caboverdianos em São Tomé e Príncipe
NASCIMENTO, Augusto, Representações Sociais e Arbítrio nas Roças, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 2001, pp.330-338.
A Incorporação dos Chineses nas Roças
NASCIMENTO, Augusto, A Passagem dos Coolies por São Tomé e Príncipe, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 2004.
Mudanças Sociais Ocorridas entre o Sec.XIX e a Actualidade.
O Império Africano ( Séculos XIX-XX), Lisboa,Edições Colibri, 2000, pp.95-116
Génese da Nacionalidade São Tomense
I Reunião Internacional de História de Àfrica, Lisboa, Instituto de Investigação Científica Tropical, 1989, pp.441-450.
As Relações Europa-África: O Caso de São Tomé e Príncipe
www.ieei.pt/files/aveiro/_relatorio.pdf
São Tomé e Príncipe uma Cultura Singular
www.turismo-stp.org/pages/pt/index.htm
Desculpe lá estar a carregar o post desta maneira.
Xaxuaxo
Ola Carissimo,
Mto obrigado pela gentileza.
abraços insulares.
http://mega.ist.utl.pt/~mles/SaoTome/Home.html is now http://saotome.byethost2.com/
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